O Segundo Dia Nacional em Defesa da Educação reuniu mais de um milhão de pessoas nas ruas em resposta ao corte de 30% do orçamento das universidades federais, anunciado pelo Ministério da Educação (MEC) no início do mês. Assim como no 15M, os manifestantes também protestaram contra a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro (PSL), que ameaça o direito a aposentadoria e favorece o sistema financeiro.
Encerrada a jornada de lutas que se iniciou há duas semanas, estudantes e trabalhadores passam a concentrar esforços nas mobilizações para a Greve Geral de 14 de junho.