Nesta primeira semana do terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, muitas têm sido as análises e previsões para os próximos quatro anos de trabalho dessa gestão federal. Além de cientistas políticos, pesquisadores e pesquisadoras, movimentos e organizações, também a astrologia traz suas previsões para o novo governo.
A astróloga Evelise Batistel explica que o mapa, nesse caso, é feito com a data e o horário da posse de Lula e pode ser comparado com o mapa da Independência do Brasil, considerado pela astrologia política como o mapa natal do país. Assim sendo, o signo que rege o terceiro mandato de Lula é o pacato Touro, signo de elemento Terra. “Suas características são do trabalho árduo, incansável, que pretende avançar cautelosamente para melhor aproveitar os recursos disponíveis. Mesmo que leve tempo para sua realização, esta tende a ser perene”, conta Evelise.
Segundo a astróloga, o regente desse mapa é Vênus em Capricórnio, que está conjunto a Plutão e Mercúrio. Isso significa que haverá necessidade de muitas reformas nas estruturas e instituições que são de responsabilidade do governo. “E esse novo poder sabe como fazer e orientar para que seus braços alcancem a todos”, acrescenta. Ela diz ainda que Touro e Capricórnio são signos de estabilidade, experiência e comprometimento. “Observa-se que a forma de fazer as coisas será tão importante quanto o resultado: coerência e retidão”.
O mapa do novo governo mostra ainda o Nodo Norte em Touro. Este é sempre indicador de destino e evolução e, neste caso, aponta prosperidade. “É comida no prato do brasileiro e trabalho para fazer nosso país crescer”, diz Evelise. Urano, planeta que rege as coletividades, como movimentos e sindicatos, também aparece em Touro. “Então esses organismos serão fortalecidos, a fim de que reivindicando seus pleitos obtenham democraticamente o atendimento justo”, acredita.
Apesar de tantos indicativos positivos, o mapa aponta também possíveis dificuldades do novo mandato. “Os irmãos Legislativo e Judiciário poderão ocasionar atrasos, bloqueios e movimentos que estarão ocultos para não implementar todas as ações almejadas pelo Executivo”, explica. Outra forma de ver tal dificuldade com os pares seria na relação com países próximos, no continente americano. “De toda sorte, o povo pode esperar um governo ciente de suas necessidades e empenhado em dar soluções a elas, inclusive de forma inovadora ou não experimentada ainda, mas nunca sem analisar riscos de cada passo a ser dado”, finaliza.
Edição: Alfredo Portugal